segunda-feira, 29 de março de 2010

ANIMAÇÃO DOS ALUNOS DO 1º ANO E


A alegria deles é contagiante!!!

JUSTIFICANDO A RELEITURA DE FÁBULA


A leitura é uma habilidade individual e subjetiva, por isso, não se desenvolve a força, mas por uma opção do próprio leitor.
Existem várias portas de interesse e necessidades do leitor pelas quais a leitura pode ser efetivada, mas muitas vezes há impedimentos que travam essa portas, pela convivência do individuo em ambientes desfavoráveis à construção do sujeito leitor. Mas mesmo sendo a leitura um ato pessoal , há inúmeras possibilidades de se abrir portas rumo à construção do sujeito leitor.

TRABALHANDO COM PROJETOS


No projeto RELEITURA DE FÁBULAS, espera-se alcançar objetivos como: reconhecer a fábula pelas características próprias desse gênero; despertar a criatividade do aluno; refletir sobre o próprio comportamento; reescrever textos mantendo a sequência de fatos; adquirir procedimentos de leitura de acordo com objetivos e interesses do trabalho em questão; articular informações textuais e contextuais na construção do sentido do texto; ler com fluência e compreensão.

RELEITURA CRÍTICA DE FÁBULAS


PÚBLICO ALVO:

Alunos da 1ª série do Ensino Médio, turmas D e E do Colégio Estadual José Américo Araújo
Disciplina: Língua Portuguesa / Literatura Brasileira
DURAÇÃO: 16 aulas (oito encontros de duas aulas)
CONTEÚDOS A SEREM TRABALHADOS

Ortografia, correção vocabular, concordância verbal e nominal;
Coerência e coesão textual;
Elementos da narrativa: enredo, clímax, foco narrativo, personagens, tempo e espaço.

APRESENTAÇÃO

Por ser um gênero literário bem antigo, a fábula está presente em quase todas as culturas e períodos históricos da sociedade, por isso possui caráter universal.
Toda fábula exalta uma lição de moral e possui como personagens, criaturas imaginárias e / ou animais.
Utilizada com objetivos pedagógicos e um instrumento de aprendizagem ótimo para se ensinar valores morais.
Mesmo sendo uma narrativa breve, a fábula possui inicio, meio e fim, o que facilita seu uso, discussão e reflexões sobre os valores morais, além de ampliar o repertório lingüístico e melhorar o nível de escrita, proporcionando com isso, uma maneira agradável de ler e produzir textos. O trabalho com fábulas pode ajudar na consecução dos objetivos principais da escola, ou seja, preparar seres dinâmicos, éticos, sensíveis, justos, criativos e autônomos.

JUSTIFICATIVA

A leitura é uma habilidade individual e subjetiva, por isso, não se desenvolve a força, mas por uma opção do próprio leitor.
Existem várias portas de interesse e necessidades do leitor pelas quais a leitura pode ser efetivada, mas muitas vezes há impedimentos que travam essa portas, pela convivência do individuo em ambientes desfavoráveis à construção do sujeito leitor. Mas mesmo sendo a leitura um ato pessoal , há inúmeras possibilidades de se abrir portas rumo à construção do sujeito leitor.
A leitura, segundo LAJOLO (1996), é a chave do mundo, e é esta mesma chave que abre portas para uma melhor leitura de mundo no sentido de atribuir sentido ao que lê e vê.
Considerando a necessidade de se formar seres humanos completos com amplo repertório linguístico e conectados com o mundo em que vivemos a escola precisa cada vez mais desenvolver estratégias que proporcionem o alcance de tais metas.
Sabemos da necessidade de proporcionar ao aluno o contato com vários gêneros textuais, como também vários suportes de leitura com o objetivo de estimulá-lo ao ato de ler e escrever surgiu o projeto RELEITURA CRÍTICA DE FÁBULAS, trabalho a ser desenvolvido com exploração de vários recursos entre eles os audiovisuais e o computador conectado à internet.


OBJETIVOS:

OBJETIVO GERAL
Possibilitar desenvolvimento de competências que tornem o aluno leitor e produtor de textos através da leitura prazerosa do gênero fábulas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Reconhecer a fábula pelas características próprias desse gênero;
• Despertar a criatividade do aluno;
• Refletir sobre o próprio comportamento;
• Reescrever textos mantendo a sequência de fatos;
• Adquirir procedimentos de leitura de acordo com objetivos e interesses do trabalho em questão.
• Articular informações textuais e contextuais na construção do sentido do texto.
• Ler com fluência e compreensão;
• Usar os recursos tecnológicos para facilitar a aprendizagem de leitura e escrita – criação de um blog para os trabalhos das turmas envolvidas;
• Produzir desenhos para montar vídeo e mural;
• Produzir livreto de fábula.

METODOLOGIA
1ª ETAPA
Apresentação em slides da ferramenta blog, onde serão desenvolvidos os trabalhos midiáticos do projeto.

2ª ETAPA
Levantamento exploratório para se obter os conhecimentos prévios dos alunos sobre assunto.
Visita à biblioteca da escola, onde será feita a leitura de fábulas.

3ª ETAPA
Criação do blog da turma para postagem sobre os trabalhos realizados durante o desenvolvimento do projeto.

4ª ETAPA
Levar para a sala de aula várias fábulas para a leitura em grupo.
Formar grupos de cinco alunos. Cada grupo escolherá uma fábula para leitura utilizando os seguintes procedimentos: ler o início da história e descobrir a ambientação, os personagens, o narrador e identificar o tema central para se chegar à moral da história.

5ª ETAPA
No laboratório de informática, será criado o blog da turma, onde serão postados os comentários sobre o projeto e também nessa oportunidade será realizada a leitura de fábulas, por meio de slides.

6ª ETAPA
Discutir sobre as histórias lidas, e escolher uma para fazer a releitura crítica.

7ª ETAPA
Reescrita da fábula pelo grupo, criação de uma nova moral para a história. Produção de uma nova fábula.

8ª ETAPA
Confecção de mural onde serão expostos os desenhos feitos pelos alunos, para capa e ilustração das fábulas no livreto que será produzido.

9ª ETAPA
Confecção do livreto que reunirá as fábulas produzidas pelos alunos.
O trabalho será digitado no Word e postado no blog juntamente com os desenhos feitos pelos alunos.

10ª ETAPA
Apresentação do trabalho para outras classes, apresentado a encenação do texto em peça teatral. Determinação de papeis: personagens, narrador, grupo responsável pelo cenário, grupo que cuidará da caracterização de personagens :(roupas, e maquiagens dos personagens) e outros itens.

11ª ETAPA
Reunião com os pais para entrega do livreto e demonstração no data show das histórias montadas pelos alunos durante o trabalho.

AVALIAÇÃO
Análise das produções dos alunos, verificando a aprendizagem das características textuais da fábula e desenvolvimento sobre aspectos discursivos textuais que ele realiza.

RECURSOS UTILIZADOS
Livros, data show, computador, aparelhos de som, músicas, cartazes.

REFERÊNCIAS:

COLETÂNEA. Alguns Contos e Fábulas da Améri ca do Sul. Ed. Paulus, 2000
Fábulas: http://www.contandohistoria.com/fabulas.htm
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez, 1993.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 1996.
LEITURA E LITERATURA: OBRIGAÇÃO OU PRAZER? http://revistas.unipar.br/akropolis/article/viewFile/420/385
Nossas Fabulas: revistaescola.abril.com.br/.../nossas-fabulas-423000.shtml

sexta-feira, 26 de março de 2010

LINGUAGEM NÃO VERBAL



O que leva o homem a criar obras de arte?
O ser humano sente a necessidade de enfeitar e decorar o mundo à sua volta. Esta necessidade faz parte de um desejo maior que é o de recriar, dando a si próprio e ao mundo à sua volta uma forma que julga ideal.
A arte, no entanto é muito mais do que isso, não é só decoração. É carregada de significados e nos dá a possibilidade de transmitir como percebemos as coisas que não pode ser expressa de outra forma.
Linguagem não verbal é um tipo de comunicação sem uso de palavras para explicar a mensagem desejada. Temos em todos os lugares inúmeros exemplos disso, como as placas dos sinais de trânsito, os gestos, os quadros de pintura, enfim, uma infinidade de textos não verbais no nosso dia-a-dia.
O objetivo da linguagem não verbal é fazer com que se descubra a mensagem que aquele texto quer mostrar.
Esse tipo de texto prende mais a atenção do leitor do que um texto comum.
Nas duas imagens acima temos exemplos de textos não verbais. São dois quadros: o primeiro é de autoria do pintor russo Marc Chagal e o segundo quadro intitulado Clarividência, do pintor belga Renné Magritte.
O desse pintor não é uma ave, mas um ovo. Portanto, ainda que a forma de ave não apresente grandes deformações, ela distancia-se da realidade que lhe serviu de modelo. Ao representar o ovo, o pintor "substitui-o" pelos pensamentos e sentimentos que teve ao contemplá-lo e pintou a futura ave que nasceria dele. Daí o título do quadro. O artista vê a realidade com uma "clareza" ou com uma luz diferente da do olhar comum. Como um vidente, ele vê além da superfície percebida pelo sentido. Ele é capaz de prever os acontecimentos: no ovo, já vê a futura ave.
Chagall, neste quadro mostra figuras humanas de formas distorcidas e flutuantes. Expressando a liberdade de um casal de amantes no dia do aniversário.
Agora é sua vez. Qual dos dois quadros distorce com maior intensidade as formas da natureza. Faça um comentário justificando sua resposta.

NOVA ORTOGRAFIA


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Você vai aprender bastante!
Tomara que você acerte todas as questões!